A Prefeitura de João Pessoa, através de seus
auxiliares, vem ludibriando os (as) moradores (as) do Esplanada desde o ano
passado! Acontece que, o problema do alagamento, que nossa comunidade sofre há
alguns anos, de longe está perto de ser resolvido.
A Associação dos moradores da comunidade, através
de seus representantes, buscaram, solicitaram, procuraram todos "os
atores" na busca e resolução do problema. Fizemos reuniões no bairro com
representantes da SEINFRA, especificamente na gestão de Agra.
Encaminhamos ofício à SEINFRA, juntamente com um
projeto de nova tubulação para o esgotamento pluvial, a fim de desafogar a
existente, como não houve avanço, entregamos ofício ao prefeito à época,
explicando a urgência na resolução do problema e solicitando providências.
Após muita insistência, a secretaria de
infraestrutura, encaminhou em junho/2012, um pedido ao DNIT, solicitando
autorização para que pudesse ser realizado o serviço. Fizemos várias visitas ao
órgão (DNIT), tentando acelerar o processo, como também solicitamos quase que diariamente
através da imprensa (programas radiofônicos). Em agosto do mesmo ano, a
autorização foi concedida à PMJP, a qual passou o restante do ano (2012)
alegando que o serviço não poderia ser executado devido ao período chuvoso.
Ora, no ano de 2012 tivemos um longa estiagem, com pouca chuva durante o
ano, especialmente após o mês de setembro. Portanto, essa desculpa que não
realizou o serviço devido à chuva, não colou.
Chegou o fim de ano, e não foi executado o
serviço. Iniciamos um novo ano, e estamos bastante apreensivos, em virtude das
chuvas de verão que costumeiramente costumam cair nessa época as quais todos os
anos causam transtornos a nossa comunidade.
Lamentamos a postura da prefeitura de João
Pessoa, onde alguns se dizem compromissados com a população, tentando passar a
imagem de gestor competente e preocupado com o desenvolvimento de seus
munícipes.
Estamos com uma grande indecisão: se pedimos
chuva (necessária à vida), para abastecer os reservatórios d’água e amenizar os
sofrimentos de nosso povo; ou se pedimos à Deus que não chova, a fim de que o
excesso d’água não acabe com nossos sonhos, através das inundações, carregando
nossos bens materiais, e, principalmente, nosso sossego, nossa paz e
tranquilidade.